31.1.06

 

A Web é um espaço amigável


O estereótipo da pessoa solitária que envia e-mails, escrevendo no teclado em isolamento no ciberespaço, já não se mantém, de acordo com um novo estudo do Pew Internet & American Life Project. O estudo abrangeu 2 200 adultos e mostra que a utilização da Internet nos Estados Unidos ( mas que poderá ser igualmente uma realidade noutros países) promove interacções sociais por telefone e em pessoa e ajuda as pessoas a expandir os seus contactos sociais. O E-mail cimenta mais do que substitui as amizades offline.

Ou seja, o estudo conclui que a Internet ajuda as pessoas a cultivarem e a manterem redes sociais e a encontrar ajuda quando elas enfrentam desafios pessoais. Nestas formas, ajuda os americanos a tomarem importantes decisões na vida.

O estudo mostra que as pessoas não só socializam online mas elas também incorporam a internet na sua procura por informação e conselhos quando procuram ajuda e tomam decisões.

A BBC diz mesmo que a internet serve como "cola social".

Clique aqui para ver o relatório, "The Strength of Internet Ties".

28.1.06

 

Estações de televisão perseguem pré-escolares com novos conteúdos, merchandise


De acordo com o The Wall Street Journal, as estações de televisão norte-americanas estão a perseguir as crianças pré-escolares com um novo fervor porque elas, ao contrário dos seus colegas mais velhos, ainda não abandonaram a televisão pelos jogos de vídeo e computadores. E a melhor maneira de ter lucro com este público-alvo é através do merchandising (ou seja, venda de produtos destinados às crianças de utilização diária, como por exemplo mochilas, com imagens dos personagens dos programas infantis).

27.1.06

 

Wikis para professores

A WIKISPACES permite a criação de wikis (uma espécie de blogues colectivos) gratuitos para professores (até ao 12º ano), sem publicidade. A página encontra-se em inglês.

Desenvolvendo mais o que são "Wikis", são web sites colaborativos que representam o trabalho colectivo, em continuação de muitos autores. Similares a um blogue na estrutura e lógica, um wiki permite a qualquer pessoa editar, apagar ou modificar conteúdos que foram colocados num sítio - incluindo o trabalho de autores prévios - utilizando apenas um interface de um browser.

O mais popular e conhecido destes sítios é a Wikipedia, uma enciclopédia online que permite que qualquer pessoa coloque uma nova entrada ou edite uma que já existia.

Uma outra definição poderá ser encontrada no prof2000.pt

25.1.06

 

O efeito KGOY

Se você é um dos muitos pais um bocado confuso com o efeito KGOY ("Kids Getting Older Younger"), ou seja que as crianças crescem cada vez mais cedo (uma criança de 8 anos querer um telemóvel ou um leitor de mp3 é parte deste fenómeno) talvez lhe interesse ler o artigo publicado no jornal Meios & Publicidade, do qual retiro este excerto:

As novas crianças sabem do que gostam e influenciam as decisões familiares. Mães e pais consultam-nos na hora de escolher a alimentação, roupa, produtos de beleza, jogos e telemóveis. Além disso, muitas vezes as crianças são consultadas relativamente a locais para passeios, férias e tecnologia.

Eu ainda sou do tempo em que... Jorge Arceo não tem dúvidas em afirmar que as crianças de hoje são muito diferentes das de há dez anos. "Têm acesso a muito mais informação, daí que aprendam muito antes. Por isso é muito mais difícil cativá-las", explica. Além disso, acrescenta, são muito pouco fieis devido às variadas mensagens e comunicação recebida ao longo do dia.

"As crianças de hoje crescem num mundo diferente, com novas ferramentas que anteriormente não estavam disponíveis como os telemóveis, a internet, os leitores de MP3,...", acrescenta o director de marketing da Concentra. Por esse motivo, são hoje muito mais exigentes e crescem cada vez mais depressa.

Aliás, explica Ricardo Feist, "esse é um dos fenómenos que estudamos no mercado de brinquedos: o efeito KGOY que significa Kids Grow Older Younger, ou seja que as crianças crescem cada vez mais cedo". Isto significa, explica, que deixam de brincar com idades mais baixas do que no passado, dispersando a sua atenção para outros produtos além dos brinquedos: telemóveis, computadores, game boys, iPods, entre outros. Isso é um risco para o mercado de brinquedos que assim se pode ver reduzido em dimensão se os seus consumidores forem cada vez menos. "Para contrariar essa tendência, os brinquedos actuais são muito mais avançados tecnologicamente e tentam acompanhar as últimas modas e tendências mundiais", refere o responsável da Concentra.

Aliás, segundo um estudo realizado pela ABC+ para a Ferrero, as crianças de hoje têm sonhos cada vez mais realistas. Sonham em ter uma profissão que lhes agrade, ter uma grande casa, possuírem uma bela viatura e ganharem muito dinheiro. Há uns anos atrás os desejos eram bem diferentes...


O efeito KGOY, que poderia ser chamado em português de "efeito CEMC" (Crianças Envelhecem Mais Cedo) poderá ser um sinal do desaparecimento da infância como a conhecemos. Ou seja, os jovens do século XXI estarão a crescer sem as brincadeiras "normais", sem serem "crianças", vivendo a partir dos 4 anos já num mundo de competição e tecnologia, procurando logo imitar os estilos de vida dos adultos?

Qualquer dia parece que será normal ouvirmos dizer de uma miúda de 6 anos:
"Brincar às bonecas? Isso é coisa de bébés!"

22.1.06

 

FALAR DE BLOGUES 2006

Organização: José Carlos Abrantes e Almedina

Falar de Blogues: Feminino/Masculino
3 de Março, 19:00 horas
A Origem das Espécies , Francisco José Viegas
Controversa Maresia , Sofia Vieira
Geração Rasca , André Carvalho
Rititi , Rita Barata Silvério

Continuamos a discussão iniciada em 2005: haverá mesmo diferenças entre blogues femininos e masculinos? Que diversidade se pode encontra nos blogues assinados por mulheres?

Falar de Blogues Temáticos
30 de Março, 19:00 horas
Doc Log , Leonor Areal
Educar para os Media , Vitor Relvas
Margens de Erro , Pedro Magalhães

Os blogues temáticos aparecem com uma credibilidade forte. Muitas vezes são feitos por especialistas que problematizam, em profundidade, um tema.

Falar de Blogues no Jornalismo
17 de Maio, 19:00 horas
Jornalismo e Comunicação , Manuel Pinto
Mas certamente que sim! , Paulo Querido
Sopa de Pedra e Blinkar , António José Silva

Não se trata de discutir se os blogues são jornalismo, mas de saber como pode o jornalismo aproveitar os blogues e as tecnologias que os apoiam para se revigorar.

Na Livraria Almedina Atrium Saldanha, Loja 71 2º Piso Lisboa

17.1.06

 

Desejos para 2006 - como utilizar os media para aproximar mais as famílias


Nós adoramos os media, mesmo que estejam cheios de violência, sexo e maus comportamentos; eles também podem ser divertidos e uma parte importante da nossa vida e também na das nossas crianças. No seu melhor, os media podem ser inspiradores, educativos e absolutamente divertidos.

Neste blogue de Educação para os Media vou então deixar alguns desejos para que as famílias se possam divertir a ver os media em 2006. Ou seja, como utilizar os media para aproximar mais as famílias? Como os pudemos utilizar para proporcionar criatividade e debate?

São estes os desejos e sugestões para 2006:

- Criem uma noite de cinema em família. Podem-se partilhar os nossos filmes favoritos com as crianças (e, claro, ver alguns dos favoritos delas).

- Aluguem vídeojogos que se possam jogar em conjunto (ex: Karaoke).

- Quando estiver a ler o jornal, partilhe histórias apropriadas com os miúdos. Peça a opinião deles.

- Use as novas tecnlogias como a internet ou o telemóvel para se manter em contacto com familiares ou amigos que vivem longe, noutras localidades. Peça aos filhos para também o fazerem.

- Vá buscar alguns discos, cassetes ou CDs antigos e faça uma festa familiar a ouvir essas músicas.

- Leia em conjunto todas as noites. Cada membro familiar pode ter o seu próprio livro ou podem ler em conjunto.

- Envie por email fotografias da família aos seus melhores amigos.

- Utilize filmes para criar interesse em outras actividades. Por exemplo, depois de ver o À Procura de Nemo, podem ir a um aquário ou à biblioteca procurar livros sobre os oceanos.

- Encontre os presente de media perfeitos para as crianças: coisas apropriadas para a idade mas ainda assim altamente divertidos.

- Utilize os programas televisivos para lançar discussões com os seus filhos sobre tópicos importantes, mesmo que difíceis, do género fumar e beber.

- Se um filme for baseado num livro, procurem ler primeiro o livro em conjunto. Depois conversem sobre qual gostaram mais.

- Escrevam uma carta de fã ou um email apoiando um programa ou personagem que admiram.

- Encoraje as crianças a criarem os seus próprios media, desde desenhar uma capa para os seus CDs favoritos até fazerem a sua própria música.

- Peçam às suas crianças para os ensinarem a programar o iPod ou a escrever um SMS

- Peça aos seus filhos para deixarem também os pais jogarem um jogo online com eles.

- Utilize a Internet para procurar pesquisar mais sobre as raízes familiares.

- Critique anúncios que se vêem na televisão em vez de os deixar passar em branco.

- Compre revistas para as suas filhas que celebrem todos os tipos de corpos.

- Experimentem escrever uma crítica a um filme ou programa tv que tenham adorado (ou odiado). Encoraje os jovens a fazerem o mesmo. Caso queira enviá-las para este blogue, serão sempre bem-vindas.

- Descubra um programa de televisão do seu agrado que possa ver em conjunto com o seu filho adolescente (e outro do agrado deles que eles vejam com vocês).

- Limite a utilização diária de media mas permita os seus filhos escolherem quais das muitas formas de media eles desejam utilizar num dado dia (incluindo música, tv, internet, jogos, etc.)

- Faça o seu trabalho de casa antes de comprar um jogo, descarregar um música ou ir ver um filme (ou seja, que seja apropriado para a idade do filho). Procure obter ideias sobre como conversar sobre esse assunto.

- Vejam o que virem, saibam que os seus filhos os estão a observar.

 

Adolescentes percepcionam realidade através da televisão

"A maioria dos adolescentes tem conhecimento da realidade mundial e dos problemas ambientais através da televisão. Esta é uma das conclusões de um estudo de Sónia Carrilho, que foi tese de mestrado de Ciências da Comunicação na Universidade Católica de Lisboa.

O estudo tem por base um inquérito feito a 1093 alunos, com idades entre os 10 e os 16 anos, que frequentam os 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, em três escolas representativas de três níveis sócio-económicos distintos do distrito de Lisboa."

Veja a restante notícia no Jornal de Notícias

16.1.06

 

Ligue-se a um Blogue

Instrumentos de comunicação online que estão a surgir têm o potencial de soltar um novo nível de pensamento criativo na sala de aula. Nesta postagem, a educadora Brenda Dyck partilha as suas recentes experiências com uma ferramenta de registo de um diário online chamada Blogue (Web Log).

As minhas experiências com os blogues.


Não fique preocupada! Não é perigoso; na verdade, pode ser mesmo aquilo que precisa para ter os seus alunos "re-interessados" em registar diários ou na escrita!

Os blogues (da palavra em inglês "blog", diminutivo de "Web logs") são diários baseados na web - espaços de pensamento online onde os estudantes podem escrever os seus pensamentos ou um local onde os leitores podem responder num estilo de comunicação bastante dinâmico.

No livro Writing With Web Logs, os autores Glen and Gina Bull colocam os blogues como tendo o "potencial de reinventar como nós trabalhamos com diários nas salas de aula, desafiando os professores e os alunos a pensarem sobre a escrita de maneiras autênticas". Eu tenho de concordar. Depois de um tempo de experimentação com blogues de turma, eu tenho a ligeira suspeita que eles têm o potencial de fazer com que a Geração Net escreva e reflicta - isto é, com vontade.

BLOGAR OU NÃO BLOGAR

O tema que estava a explorar quando introduzi os blogues pela primeira vez aos meus alunos foi o Projecto Eleanor Rigby, um projecto telecolaborativo que explorava a questão dos sem abrigo. Através deste projecto, eu queria que os meus alunos aprendessem os factos e os números que cercam o facto de não se ter casa. O meu outro objectivo era abanar os seus modelos mentais sobre as pessoas que vivem na rua e o que as faz lá continuar e encorajá-los a considerarem possíveis soluções para este cada vez maior problema social.

Eu pensei que um blogue seria o formato perfeito para os alunos registarem os seus pensamentos nesta grande problema, pelo que introduzi os meus alunos no site grátis de blogues, o blogger.com. Eu criei um blogue para cada aluno. Os seus blogues seriam os seus locais de trabalho; seriam os locais onde os estudantes poderiam "desabafar" - escrever os seus pensamentos - depois das nossas discussões diárias na sala de aula e serviriam ainda para futuras interacções da turma. Eu iria ler e responder aos blogues dos alunos e eu iria colocar questões, bem como recursos primários e secundários, para encorajar os estudantes a explorarem as suas questões e enigmas sobre os sem abrigo.

AVALIAÇÃO DOS BLOGUES

Quando o tópico de aprendizagem é um como sobre os sem abrigo, avaliar a aprendizagem efectiva que acontece é sempre um desafio. "Como é que eu pego numa actividade baseada qualitativamente como é um blogue e a transformo num grau quantitativo?" Foi com essa questão em mente que eu comecei a trabalhar nos meus cartões de relatório no fim do Projecto Eleanor Rigby.

A minha solução foi desenhar uma rúbrica de blogues que me permitisse adicionar um nível a algo que eu previamente apenas tinha tido um sentimento sobre. Eu atribui excelente, satisfatório e não satisfatório a

- de que forma os blogues dos estudantes integraram os conceitos e princípios das discussões e actividades em turma;
- quão efectivamente a escrita dos estudantes demonstrou a sua compreensão dos problemas e mitos que envolvem os sem abrigo;
- a utilização por parte dos alunos do pensamento de alto nível (análises, sínteses e avaliação) nos seus blogues; e
- de que forma as entradas dos blogues dos estudantes demonstraram uma ligação pessoal com o tópico e aplicou as leituras da aula.

O espaço de trabalho virtual forneceu-me um corpo de evidências para determinar a compreensão e as ligações de aprendizagem feitas pelos meus estudantes durante o projecto. Ler através dos seus pensamentos e observações permitiu-me não apenas ver se o seu trabalho estava completo, deu-me o olhar de um pássaro de uma aprendizagem profunda em acção.

Créditos: Education World

10.1.06

 

Portugueses menos tempo na Tv

Segundo os elementos da Marktest Audimetria/MediaMonitor, os portugueses viram menos tempo de televisão em 2005 do que em 2004, o que não se poderá desligar do facto do ano anterior ter sido rico em eventos catalisadores de audiência.

De facto, 2004 foi o ano em que Portugal foi anfitrião do Campeonato Europeu de Futebol e do Rock in Rio, em que se realizaram Jogos Olímpicos e em que o mundo esteve atento a fenómenos como a situação no Iraque, os ataques terroristas um pouco por todo o Mundo (em Espanha, a 11 de Março) ou o Tsunami na Ásia - acontecimentos que certamente influenciam o consumo deste meio.

Em 2005, cada português viu, em média por dia, em sua casa, 3 horas, 32 minutos e 9 segundos de televisão, menos 2 minutos e 2 segundos do que no ano anterior.

Os maiores consumidores deste meio são, por região, os residentes no Grande Porto (mais 4.4% do que a média do universo); por classe social, os indivíduos da classe baixa (mais 22.1% do que a média do universo); por sexo, as mulheres (mais 8.5% do que a média do universo); por idade, os indivíduos com mais de 64 anos (mais 36.0% do que a média) e, por situação no lar, as donas de casa (mais 19.8% do que a média).

A idade, a classe social e a situação no lar são, assim, as variáveis que mais influenciam o consumo de televisão, já que as diferenças observadas por região não são muito significativas.

Relativamente ao ano anterior, os jovens entre os 25 e os 34 anos foram os que registaram maiores aumentos de consumo de televisão, com mais 2.5% em 2005. Pelo contrário, os residentes no Litoral Centro, os jovens entre os 4 e os 14 anos e os indivíduos entre os 35 e os 44 foram os que observaram maiores quebras face a 2004, com cerca de menos 4% de tempo médio de audiência de televisão.

Esta análise foi realizada para o período compreendido entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2005.

5.1.06

 

Crianças e jovens vêem televisão em excesso


Finalmente um estudo português sobre a criança e a televisão. De acordo com a notícia hoje publicada no Diário de Notícias, "As crianças e jovens portugueses com idades entre os 10 e os 16 anos passam uma média diária de 4,5 horas em frente da televisão, um valor que aos fins-de-semana sobre para as 7,5 horas por dia. Este é um comportamento que contraria a recomendação de hora e meia dada por pediatras."

Para ver a notícia completa sobre o estudo A Criança e a Televisão - Contributos para o Estudo da Recepção, da autoria de Sónia Carrilho clique aqui.

 

As crianças portuguesas na net


Nos dez primeiros meses de 2005, 88.4% dos internautas entre os 4 e os 14 anos navegaram na internet a partir de suas casas, revelam os dados do estudo Netpanel da Marktest.

De Janeiro a Outubro de 2005 foram 197 mil as crianças entre os 4 e os 14 anos que acederam à internet a partir de suas casas, o que corresponde a 88.4% dos internautas desta faixa etária.

Neste período, visitaram mais de meio milhão de páginas na internet, uma média de 2613 por utilizador. Estas crianças dedicaram à internet um total superior a 6 milhões de horas, uma média de 31 horas e 28 minutos por utilizador.

Setembro e Outubro foram os meses que mais crianças levaram à net, respectivamente 165 e 163 mil. Setembro foi também o mês em que cada utilizador despendeu em média mais tempo neste meio, com um total de 6 horas e 27 minutos.

Uma análise por dias da semana não mostra diferenças significativas de comportamento, sendo apenas de salientar as sextas feiras como os dias com menos acessos por parte destes indivíduos, 150 mil utilizadores únicos, não muito longe dos máximos de 159 mil atingidos aos sábados e domingos.

Quanto ao perfil horário de acesso, ele mantém-se elevado durante todo o dia, com um primeiro "pico" entre as 11 e as 12 horas e um segundo, mais pronunciado, a partir das 18:30 até às 22 horas. Os rapazes acedem em maior número do que as raparigas durante todo o período em análise.

Nos sites mais visitados, lidera o www.google.pt, com 163 mil utilizadores únicos, seguido do www.sapo.pt, com 127 mil utilizadores únicos e do loginnet.passport.com, com 122 mil utilizadores únicos.

Em páginas visitadas, a liderança mantém-se do www.google.pt, com 34,6 milhões, seguido do images.google.pt, com 21,5 milhões e do www.cidadedamalta.pt, com 8,3 milhões.

Finalmente, em tempo despendido, a liderança é do www.miniclip.com, com 239 mil horas, seguido do www.google.pt, com 181 mil horas e do www.jogos10.com, com 141 mil horas.

A análise tem como base informação do Netpanel da Marktest, um estudo que analisa o comportamento dos internautas portugueses a partir de um painel de utilização doméstica.

4.1.06

 

Publicidade aumenta consumo de álcool

Como já tinha referido em várias postagens (nomeadamente a de ontem) e um novo estudo publicado na revista ‘Archives of Paediatrics and Adolescent Medicine’ o confirma, de acordo com a notícia hoje publicada no Correio da Manhã, Jovens que assistem a mais anúncios tendem a beber mais. Assistir a anúncios publicitários sobre álcool aumenta a probabilidade de consumo entre adolescentes e jovens

3.1.06

 

Conheça o que a sua criança vê na TV: Existe uma televisão em cada quarto?

Também existem coisas muito boas na televisão mas há outras muito más! Quando terminam os seus estudos, a maior parte dos jovens terá passado mais horas a ver televisão do que na sala de aula. Eles são influenciados pelos milhares de anúncios publicitários que vêem todos os anos, muitos dos quais são sobre álcool, comida-"lixo", comida-rápida e brinquedos. As crianças pensam que "é fixe" terem as suas próprias televisões no quarto, pois no final de contas " todos os amigos têm uma". Mas esta prática faz com que a família fique separada, corta no tempo em que se está em família e torna mais difícil aos adultos monitorizarem o que é que as crianças estão a ver. Você pode controlar a utilização da televisão na sua casa para que seja uma fonte de entertenimento e educação para a sua família e não uma influência negativa.


O Que Fazer
Até que as crianças sejam realmente maduras, elas não devem passar muito tempo a ver televisão sozinhas. Alguns programas têm conteúdos adultos a que as crianças e adolescentes não devem estar expostos. A sua supervisão e apoio parental é importante para o desenvolvimento saudável do seu filho. Seja um bom exemplo. Passe o seu tempo livre noutras coisas que não ver televisão, como lendo, trabalhando num passatempo, fazendo jardinagem ou envolvendo-se numa outra actividade ao ar livre.

Aqui estão algumas outras maneiras como você pode ajudar os seus filhos a terem experiências de ver televisão mais seguras.

- Decida com os seus filhos quais os programas que eles podem ver e veja-os com eles.
- Converse sobre situações específicas, tópicos e questões num programa particular que os pode estar a confundir, ou que descreva valores diferentes dos seus.
- Existe essa coisa de televisão em demasia - estabeleça limites para ver tv.
- Desligue o aparelho da televisão durante as refeições. Utilize este tempo para conversar sobre o seu dia, o que é que os miúdos fizeram ou brincaram na escola e tudo o que possa partilhar sobre o seu dia de trabalho.
- A publicidade televisiva pode ser muito sedutora, mesmo para os adultos. Para os mais jovens, ao anúncios à cerveja e outras bebidas álcoolicas podem dar a impressão de que é divertido beber e de que as pessoas que o fazem têm óptimas vidas. Discuta estes anúncios com as crianças. Apresente-lhes os factos sobre o consumo de álcool.
- Faça algo diferente - alugue filmes e vídeos que qualquer pessoa pode desfrutar, vejam antigos vídeos da família de festas de anos, casamentos e outras ocasiões especiais.
- Deixe as suas crianças saberem que as regras são as mesmas fora de casa. Elas podem ouvir ou ser tentadas a verem programas que estão fora dos limites estabelecidos em casa dos seus amigos.

Acima de tudo, mantenha as linhas de comunicação abertas com humor e gargalhadas!

2.1.06

 

Notícia Diário de Notícias

Este blogue foi (amavelmente) noticiado no Diário de Notícias da passada sexta-feira, a propósito da iniciativa Prémios BLOPEs.

Caso queira ler, clique nos títulos:

Grupo de professores lança prémios para blogues

Aprender na blogosfera

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