28.4.06

 

Workshop para crianças: Interpretação para TV

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Interpretação para TV6, 7 Mai: 10h-13h
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Informações Úteis: Marcação prévia.
Junta de Freguesia de S. JoãoEndereço: Rua Morais Soares, 321900-346 LisboaTelefone: 218 153 761/2Fax: 218 133 082E-Mail: juntafreguesia@mail.telepac.pt

 

Mais um estudo a demonstrar que as crianças ganham peso a ver televisão

As crianças consomem quase tantas calorias que existem num pacote de batatas fritas com cada hora que passam a ver televisão, de acordo com um estudo norte-americano. Ver televisão também encoraja as crianças a comer mais comida-lixo, particularmente refrigerantes e comida de encomenda, os investigadores descobriram.

O estudo é o primeiro a demonstrar que ver televisão influencia directamente a ingestão de calorias. O seu principal autor, Jean Wiecha, disse que o inquérito mostrou que o consumo excessivo de televisão era em si mesmo um risco para a saúde.

Artigo completo, em inglês, aqui no MediaGuardian.

19.4.06

 

Tempo a ver televisão ligado a risco de engordar para algumas crianças


Num estudo recente a mais de mil crianças em idade pré-escolar, aquelas que estiveram expostas a mais de duas horas de televião por dia eram mais propícias a ficarem com excesso de peso às idades de 3 e 4.5 anos do que aquelas expostas a menos de duas horas de televisão por dia.

De acordo com informações dos pais, mais de 2 terços das crianças objecto deste estudo viram televisão durante duas ou mais horas por dia. Estas crianças tinham mais tendência a ficarem obesas do que os 32% que viram menos de duas horas de televisão por dia, como recomendado pela American Academy of Pediatrics, indica o relatório.

Em conjunto, perto de 6% das crianças tinham peso a mais aos 36 meses de idade e 10% tinham peso a mais aos 54 meses.

As crianças que estavam expostas à televisão duas ou mais horas por dia, contudo, ficaram perto de 3 vezes mais com mais possibilidades de ficarem com excesso de peso aos 36 meses do que as que viram menos televisão, a autora do estudo Lumeng e a sua equipa registaram.

Notando que " a maioria das crianças com 3 anos não se sentam quietas a ver televisão durante longos períodos de tempo", Lumeng informou que o seu estudo "descobriu que só ter a televisão ligada - mesmo que a criança esteja na sala a brincar, mas não sentada atentamente a ver - parecia aumentar o risco de obesidade nas crianças de 3 anos".

A exposição à televisão pode contribuir para o aumento de peso de várias maneiras, incluindo através da publicidade a comidas pouco saudáveis ou a tendência das crianças a fazerem um lanche enquanto vêem televisão, sugerem os autores do estudo. Os efeitos da televisão parecem poderosos mesmo quando as crianças não estão a prestar a sua atenção completa. " As nossas descobertas sugerem que expor as crianças à televisão mesmo como um «ruído de fundo» enquanto elas se envolvem noutras actividades pode aumentar o risco de peso em excesso", concluiram eles.

E, acrescentaram, isto acontecia «independentemente de a família ser de classe alta, bem educada, com um ambiente em casa estimulante com muitos jogos e brinquedos educativos e com interacção com as crianças, e os programas televisivos serem "educativos".»

FONTE: Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine, Abril 2006.

17.4.06

 

Televisão ligada a sexo nos adolescentes

Os adolescentes que estão expostos a altos níveis de sexo nos media têem tendência a tornarem-se sexualmente activos mais cedo na sua vida, de acordo com um novo estudo publicado na edição de Abril do jornal Pediatrics. Os investigadores descobriram que as crianças com os mais altos níveis de exposição eram 2.2 vezes mais propícios a terem relacções sexuais nas idades dos 14 aos 16 do que jovens similares com menor exposição.

A TV, com efeito, funciona como um "super par", dizendo aos adolescentes que toda a gente o está a fazer e que existe algo errado com eles se não forem sexualmente activos. A televisão pode alertar uma percepção dos adolescentes de quantos dos seus pares são sexualmente activos e da quantidade de experiência sexual que se espera que eles tenham.

 

Escolas argentinas irão ver jogos do Campeonato do Mundo de futebol

Um jornal argentino classificou a decisão das autoridades educativas de Buenos Aires e mais dois distritos de deixarem os alunos verem em Junho os jogos do Campeonato Mundial na televisão na sala de aula como uma desgraça.

Os responsáveis pela decisão contam que mostrar os jogos durante as aulas irá ajudar a diminuir as faltas; mais ainda, dizem eles, os professores podem utilizar o evento como um instrumento educativo.

Será que em Portugal (ou no Brasil), onde o futebol é o desporto-rei, iremos seguir a mesma tendência?

(Notícia do The Independent )

13.4.06

 

Estudo: Televisão violenta ligada à vida social das crianças

Por cada hora de violência televisiva vista - particularmente se viram os programas sozinhas - as crianças de idades entre os 6 e os 12 passam menos tempo com os seus amigos do que fizeram os seus companheiros que viram programas não violentos, revelou um novo estudo publicado na Archives of Pediatric and Adolescent Medicine. Embora os investigadores não tenham encontrado uma ligação de causa-efeito, eles suspeitam que os programas violentos ensinam comportamentos agressivos que podem isolar as crianças das outras. Ou seja, a violência na televisão pode custar amigos às crianças.

Notícia completa sobre o estudo, em inglês, no Washington Post.

6.4.06

 

Estudo: Crianças que vêm televisão mais propensas ao "bully" (serem provocadoras)

Quanta mais televisão as crianças de 4 anos vêem, mais possibilidades têem de se tornarem bullies (provocadoras), um estudo norte-americano afirma.

Ao mesmo tempo, as crianças cujos pais lêem para elas, levam-nas a sair e dão-lhes mais atenção, são menos propensas a tornarem-se bullies, diz o relatório da University of Washington. Ou seja, o Bullying (provocação/vitimização) pode agora ser acrescentado à "lista das potenciais consequências negativas do excessivo consumo de televisão, juntamente com a obesidade, falta de atenção e outros tipos de agressão", disse Frederick Zimmerman que conduziu a investigação.

"As nossas descobertas sugerem alguns passos que podem ser dados com as crianças para potencialmente ajudar a prevenir o bullying. Maximizar a estimulação cognitiva e limitar o consumo de televisão nos primeiros anos de desenvolvimento podem reduzir o subsequente risco das crianças se tornarem bullies", acrescentou ele.

Investigações anteriores indicaram que o apoio emocional dos pais ajuda as jovens crianças a desenvolverem empatia, auto-regulação e capacidades sociais, tornando-as menos aptas a serem bullies, afirma o estudo publicado na edição de Abril do Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.

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